segunda-feira, 27 de agosto de 2007

"Invalidando a Palavra de Deus"

"É impossível calcular o dano moral, se é que posso chamá-lo assim, que a mentira mental tem causado na sociedade. "
Thomas Paine

O Corpo Governante das Testemunhas de Jeová tem ensinado sobre a necessidade de cada um deixar que a Palavra de Deus guie seus passos. A revista A Sentinela considerou, em forma de estudo, na edição de 1º de Maio de 2007 o artigo “Deixe a Palavra de Deus Guiar Seus Passos” (pp 14-18).
Não resta dúvida de que o cristão para obter o favor de Deus e ser bem-sucedido na vida precisa se deixar guiar pelos princípios oriundos da Palavra de Deus. Cabe, porém, um alerta para aqueles que, porventura, estejam se associando com as Testemunhas de Jeová:

SEJAM CAUTELOSOS; NÃO ACREDITEM SEM COMPROVAÇÃO; TENHAM MENTE ABERTA.

Algumas perguntas são apropriadas antes de começarmos a considerar partes do artigo citado:

1. Baseiam, realmente, as Testemunhas de Jeová seus ensinamentos na Palavra de Deus, a Bíblia?
2. Se a resposta for afirmativa, será que vivem em conformidade com o que ensinam?
3. Até que ponto a hipocrisia tem influenciado esta religião?

Façamos, agora, um escrutínio no artigo em questão para avaliarmos o grau de “verdade” na doutrina jeovista.

“Qualquer pessoa que tentar dirigir o próprio passo sem aceitar ajuda qualificada inevitavelmente ficará frustrada. Sem dúvida, a humanidade precisa de orientação!”... “Não resta dúvida: Jeová dá a melhor orientação. Mas como exatamente ele faz isso?” – [§§ 2,3]

É fato que, tentar o ser humano guiar a si próprio não resulta, e nem nunca resultará, num mundo melhor. Somos como “objetos” que necessitam de um manual de instruções para evitar danos no manuseio.
Depois de prefaciar muito bem, o Corpo Governante pergunta “como” Jeová orienta as pessoas.
É nesta pergunta que mora o perigo. Será a partir daqui que os “barões do conhecimento” farão toda a manipulação necessária para encarcerar a consciência daqueles que jazem acorrentados à política exclusivista e arbitrária da Watch Tower Society (Sociedade Torre de Vigia).

“As declarações e os lembretes de Deus encontram-se na Bíblia, e podem nos ajudar a vencer obstáculos que talvez apareçam em nosso caminho...Ao enfrentarmos os desafios do dia-a-dia, princípios encontrados na Bíblia devem guiar nossos passos para tomarmos decisões sábias e evitarmos as armadilhas deste mundo...Vejamos mais de perto como as declarações de Deus, encontradas na Bíblia, podem ser lâmpada para nosso pé e luz para a nossa senda.” [§§ 4,5]

De acordo com as palavras da liderança jeovista, acima, todo e qualquer princípio que possa ‘nos ajudar a vencer obstáculos’ e os ‘desafios do dia-a-dia’, bem como a tomar ‘decisões sábias e evitarmos armadilhas do mundo’, só podem ser encontrados na Bíblia. Mas é justamente aqui que começam as discrepâncias.
O fundador da organização hoje conhecida como Testemunhas de Jeová, Charles Taze Russel, não pensava assim. Segundo ele, os escritos da organização é que davam todo o suporte para a salvação aos “verdadeiros” cristãos. Vejamos o que ele disse:

"Além do mais, não só achamos que as pessoas não podem visualizar o plano divino ao estudar a Bíblia em si mesma, mas entendemos outrossim que se alguém põe de lado o "Studies in the Scriptures"*, mesmo depois de os ter usado, depois de ter se familiarizado com eles, depois de os ter lido por dez anos -- se então os põe de lado e ignora e vai para a Bíblia sozinho, embora já entenda a Bíblia há dez anos, nossa experiência demonstra que ele vai para as trevas dentro de dois anos. por outro lado, se ele tivesse simplesmente lido o "Studies in the Scriptures"com suas referências, e não tivesse lido uma página da Bíblia, semelhantemente, estaria na luz ao término de dois anos, porque teria a luz das Escrituras." A Sentinela de 1/9/1910, pág. 298 (em inglês)

*"Studies in the Scriptures" ("Estudos das Escrituras") -- C. T. Russell -- Obra composta de 6 volumes ao todo, inicialmente com o nome "Millennial Dawn" ("Aurora do Milênio"), o maior legado do "Pastor" Russell a seus seguidores. Em 1886 foi escrito o primeiro de seus volumes -- "The Divine Plan of the Ages" ("O Plano Divino das Eras").

De acordo com Charles Taze Russel, estudar apenas a Bíblia não garante nem entendimento nem salvação. É necessário, segundo ele, que a pessoa faça amplo uso da literatura da organização para alcançar a ‘luz’. Estudar somente a Bíblia mesmo que por ‘dez anos’ – diz Russel – “a experiência mostra que dentro de dois anos ele fica na escuridão”. A menos, é claro, que estude os escritos publicados pela religião.
Mais recentemente, a revista A Sentinela (principal publicação das Testemunhas de Jeová em todo o mundo) voltou a colocar a Bíblia em segundo plano, dando ênfase à Organização Torre de Vigia como canal de comunicação usado por Deus para guiar seus servos na Terra.

“A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa o quanto leiamos a Bíblia.” – A Sentinela de 1°/8/1982, p. 27 (em português)
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“Para obtermos conhecimento exato da Palavra de Deus e chegarmos a entender seus princípios, treinamos nossa consciência para tomarmos decisões que agradam a Jeová.” [§ 6]

O ‘treinar’ a consciência mencionado aqui deve ser entendido como um processo sistemático e repetitivo de manipulação por meio de distorções feitas nos textos bíblicos que acabam servindo de malabares nas mãos dos líderes insanos do mundo da Torre de Vigia. A lavagem cerebral que é feita nos membros, torna impenetrável qualquer esclarecimento que vá de encontro com o ensinamento jeovista.
São levados a crer que realmente estão sendo guiados pela Bíblia. Sempre que as publicações das Testemunhas de Jeová fazem um comentário, este é seguido de um versículo bíblico extraído para validar o que a liderança acha mais conveniente .

“...imagine que alguns colegas de trabalho lhe ofereçam um ingresso para você ir com eles a um evento esportivo. Eles gostam de trabalhar com você e querem sua companhia em atividades sociais fora do trabalho. Talvez você tenha a forte impressão de que essas pessoas não são más. Pode ser que até mesmo tenham alguns bons princípios. O que fará? Haveria algum perigo em aceitar o convite? Como a Palavra de Deus pode ajudá-lo a tomar a decisão certa nessa ocasião?” [§ 7]

O acima é um exemplo clássico de quem tem uma mentalidade tacanha. As pessoas que se achegam à Organização das Testemunhas de Jeová nem se dão conta de que um dia se verão confrontadas com uma realidade dura; verão e sentirão que o ‘paraíso espiritual’, costumeiramente citado em suas reuniões e publicações, não é tão paradisíaco como dizem.
Todo o trabalho de manipulação para fechar a pessoa num verdadeiro cárcere intelectual e social visa deixá-la sem chão quando for vítima de um julgamento insensível e desumano da parte dos anciãos (títeres da Torre). Diante de um processo de exclusão a pessoa não terá para onde correr.

Como não tem mais os “amigos” da irmandade e muitas vezes nem mais o apoio da família (quando formada por membros da religião), também não tem a quem recorrer fora dos muros da Torre, visto que foi persuadida a crer que os “mundanos” não são merecedores da amizade de uma Testemunha de Jeová, que eles podem arruinar a sua espiritualidade e, conseqüentemente, sua relação com Deus e seu Filho Jesus Cristo.
Como exemplificado no parágrafo (7) do artigo em consideração, mesmo em situações absolutamente insignificantes o Corpo Governante se mete para evitar que sejam criados vínculos com aqueles que não compartilham as mesmas crenças. O exemplo em questão envolve o local de trabalho. Neste caso, um colega de trabalho lhe oferece um ingresso para uma apresentação esportiva ou para assistirem a um filme no cinema. O que fazer?
Note que não se trata de uma pessoa sem caráter, cujo estilo de vida represente algum perigo para você ou para a sua família. Parte do parágrafo menciona: “Pode ser que até mesmo tenham alguns bons princípios”.

Mas, para as Testemunhas de Jeová, não importa quantos bons princípios alguém tenha. Se esse alguém não é Testemunha de Jeová, seus bons princípios de nada valem.
A maioria dos dessa religião costuma dizer:

TJ[1] – “Fulano é uma pessoa maravilhosa! Sempre disposta a ajudar os que precisam. Já observou como Fulano vive bem com a família? A esposa sempre comenta o quanto ele é amoroso. Todo mundo gosta dele! Só falta se tornar Testemunha de Jeová!”

TJ[2] – “Pois é, meu irmão, então falta tudo!”

O parágrafo é encerrado com a pergunta: ‘Como a Palavra de Deus pode ajudá-lo a tomar a decisão certa nessa ocasião?’
O uso desta pergunta induz o leitor a achar que a Bíblia, de fato, tem orientações determinantes acerca dos desatinos dos líderes jeovistas.

“No entanto, há uma nítida diferença entre ser amistoso com um colega de trabalho e ser amigo achegado dele.” [§ 9]

As Testemunhas de Jeová são ensinadas a não se misturarem com pessoas que não compartilham as mesmas crenças. Em outras palavras, se você não for Testemunha de Jeová não serve para ter a amizade daqueles que são. Segundo eles, ter tais amizades é uma ofensa a Deus. Ser “amistoso”, que é tolerável para eles, se resume a tratar a pessoa com educação. As pessoas de fora podem ser colegas, amigas nunca (exceto quando forem batizadas como Testemunhas de Jeová).
Onde, na Bíblia, há tal princípio de segregação? Não diz a Bíblia que Deus ama a todos? Não é a mesma Bíblia que diz que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus? O ensinamento jeovista, ensino este que divide a raça humana entre aqueles que merecem a salvação e os que não merecem, não passa de um método de aprisionamento ideológico que mantém os membros no redil, saciando a sede de domínio dos líderes e, em muitos casos, saciando também a sede material.


“Algumas traduções da Bíblia vertem essas palavras assim: “Não se juntem”, “não formeis parelha incoerente” ou “não vivam lado a lado em ligação”. A Palavra de Deus, a Bíblia, pode guiar seu passo nessa situação.” [§ 9]

Este parágrafo se refere ao texto bíblico de 2Coríntios 6:14,15 onde lemos: “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo?”

Devemos, no entanto, lembrar que o contexto de tais versículos não são relacionados à amizade, mas se refere à mistura de sistemas religiosos incompatíveis. Vamos considerar algumas perguntas escrutinadoras acerca dos versículos em questão.

Ø O fato de alguém não pertencer a minha religião o torna um agente do Diabo?
Ø Se a justiça não tem associação com o que é contra a lei, por que Jesus Cristo disse que veio para os pecadores e não para os justos?

Pessoas que não vivem debaixo da rigidez de um sistema religioso estão na ‘escuridão’. Jesus muitas vezes disse ser, ele, a luz do mundo. As Testemunhas de Jeová dizem ter respaldo bíblico para não ter vínculos de amizade com os “mundanos”, usando o texto em consideração que, em parte, diz: “...que parceria tem a luz com a escuridão?”

A pergunta é:
Ø Por que Jesus Cristo era visto, sempre, ao lado das pessoas mais desprezadas (ladrões, gananciosos, prostitutas, adúlteras, hipócritas etc) da sociedade judaica?

Usar versículos isolados da Bíblia para tentar apoiar comportamentos descabidos é uma característica do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová. Antes de defendermos qualquer ensino como sendo cristão, precisamos entender se o Mestre Jesus Cristo demonstrava tal atitude, se apoiava em palavras e/ou ações, estabelecendo parâmetros para nos pautarmos.
Devemos nos esforçar para compreender a mente de Cristo. Assim, estaremos aptos para agir, verdadeiramente, como Seus seguidores.


“Mas Jesus também estabeleceu limites bem definidos com respeito a sua escolha de amigos. Ele não formou vínculos achegados com pessoas que não tinham interesse sincero em fazer a vontade de seu Pai.” [§ 10]

Isso parece um tanto contraditório! É óbvio que Jesus Cristo não aderia ao estilo de vida daqueles com quem lidava, mas em nenhum momento deixou de ser amigo de pessoas que eram rejeitadas pela sociedade da época, mesmo quando estas não tinham um bom histórico moral. Faremos bem em lembrar a situação incômoda que havia entre judeus e samaritanos. O que imperava entre os judeus (até então o povo consagrado de Deus) era um senso de superioridade em relação aos de Samaria. O preconceito doentio fazia parte de todos os âmbitos da vida. Mesmo assim, o Mestre Jesus Cristo demonstrou uma atitude amistosa para com os samaritanos.
Na parábola do Bom Samaritano (note a ênfase dada ao bom caráter, o que realmente importa para Deus, do samaritano), Jesus mostrou que os judeus preconceituosos não sabiam amar o seu próximo, mas o samaritano – odiado, desprezado – não só sabia, mas principalmente, agiu em conformidade com a lei do Cristo, a saber, o amor.
Noutra ocasião, junto ao poço de Sicar, Jesus passou por cima das regras que vigoravam no sistema religioso do qual fazia parte (não nos esqueçamos que Jesus era “membro” do judaísmo) para ter uma atitude que só pessoas amigas têm, ao oferecer ajuda a uma mulher samaritana que tinha um estilo de vida imoral.


Observe agora o que o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová diz aos seus adeptos no livro VENHA SER MEU SEGUIDOR (lançado no Congresso de Distrito – “Siga a Cristo” – 2007), página 40, §15:

“Quando Jesus conversou com uma mulher samaritana junto a um poço em Sicar, seus discípulos ficaram surpresos. Por quê? Naquela época os judeus em geral odiavam os samaritanos; essa animosidade já existia havia muito tempo. (Esdras 4:4) Além disso, alguns rabinos encaravam as mulheres de modo depreciativo. As leis rabínicas, que mais tarde foram postas por escrito, desincentivavam os homens de conversar com mulheres; até davam a entender que não se lhes devia ensinar a Lei de Deus. Em especial as mulheres samaritanas eram encaradas como impuras. Jesus ignorou esses preconceitos injustos e ensinou abertamente à samaritana (que tinha uma vida imoral). Ele até revelou a ela sua identidade como o Messias.
– João 4:5-27”

Consegue imaginar a surpresa estampada no rosto de cada um dos discípulos? Alguns podem até mesmo ter comentado entre si: ‘Como pode o mestre conversar com aquela mulher que, além de tudo, é samaritana? Não fomos ensinados que estas são impuras?’
Muitas Testemunhas também ficam surpresas quando vêem alguns irmãos em companhia de pessoas do mundo, os rejeitados “mundanos”.
A atitude dos judeus, e até dos discípulos, foi classificada na citação acima, extraída do livro ‘Venha Ser Meu Seguidor’, como “preconceitos injustos”.
Que dizer, então, da atitude das Testemunhas de Jeová em relação às pessoas que não compartilham a sua fé?

“Por exemplo, um cristão desempregado pode receber a oferta de um emprego do qual precisa muito. Mas a carga horária é grande, e, se aceitar o emprego, ele vai perder várias reuniões e outras atividades relacionadas com a adoração verdadeira. Em todas essas situações, devemos deixar que a Palavra de Deus seja uma lâmpada para nosso pé.” [§11]

Pare por alguns instantes e reflita no parágrafo acima.
Um cristão desempregado...
Imagine a angústia de um pai de família não podendo honrar seus compromissos, vendo seus filhos em carência de coisas elementares, tais como: alimentação, vestimenta, em alguns casos o aluguel da residência, assistência médica, remédios etc. Sem dúvida, a oferta de um emprego seria uma bênção considerável!
Mas, quando isso acontece entre as Testemunhas de Jeová o desfecho é diferente. A pessoa desempregada terá de levar em conta se a carga horária naquele emprego irá ‘atrapalhar’ as atividades “teocráticas”.
Se a aceitação do emprego resultar em perda de reuniões no Salão do Reino, a pessoa será exortada a ‘buscar primeiro o Reino’; aceitar tais condições fará com que a pessoa seja rotulada como “sem fé na capacidade provedora de Jeová”. Se a Palavra de Deus deve ser a lâmpada para nosso pé, devemos prestar muita atenção para nos certificarmos do que ela realmente ensina.
Sabemos que a Bíblia nos incentiva a “não deixar de nos ajuntar” (Hebreus 10:23-25) mas, sabemos também que em 1Timóteo 5:8 lemos a seguinte orientação:
“Certamente, se alguém não fizer provisões para os seus próprios, e especialmente para os membros de sua família, tem repudiado a fé e é pior do que alguém sem fé.”

Deixar de fazer provisões para a família e algo que não agrada a Deus. É como repudiar a fé! Não fazer provisões quando não há ofertas de emprego é muito diferente de haver ofertas e estas serem recusadas por capricho dos líderes de uma organização insensível que lembra muito o comportamento dos fariseus que criaram uma infinidade de regras desarrazoadas e as puseram nos ombros do povo.

“Podemos confiar que as declarações escritas de Jeová tornam “sábio o inexperiente”.” [§ 18]


Sim, as declarações que REALMENTE procedem de Jeová, e que estão escritas em sua Palavra, a Bíblia, são dignas de confiança. Mas confiar em deturpações feitas para apoiar um modo legalista e insensível de ensinar os princípios cristãos não pode, em nenhum momento, merecer a nossa confiança.

Agora estamos preparados para responder às perguntas feitas no início do artigo, a saber:

1. Baseiam, realmente, as Testemunhas de Jeová seus ensinamentos na Palavra de Deus, a Bíblia?
2. Se a resposta for afirmativa, será que vivem em conformidade com o que ensinam?
3. Até que ponto a hipocrisia tem influenciado esta religião?

Procure responder às perguntas acima com plena honestidade, mesmo que isto resulte em respostas que desagradam, num primeiro momento.
Certamente, podemos citar aqui as palavras do próprio Jesus Cristo quando disse aos fariseus e escribas de Jerusalém aquilo que pode ser dito também ao Corpo Governante das Testemunhas de Jeová:

“E assim invalidastes a palavra de Deus por causa da vossa tradição.”
– Mateus 15:6

"Nenhuma qualidade nos proporcionará mais amigos do que a disposição para admirar as qualidades dos outros." James Boswell